Inicio aqui do Qatar, juntamente com a minha prima Gizela no Brasil, o Celio em Portugal e todos os que quizerem, uma primeira tentativa de reunir fotos, ideias, pensamentos e tambem de actualizar a nossa numerosa e dispersa familia, separada por guerras, descolonizacoes e emigracoes forcadas.
Fazemo-lo pela memoria do nosso tio Gilberto, que sempre se empenhou para que esta familia fosse mais unida e que em parte realizou. Tambem pela memoria de todos, que por razoes do destino e dos seus diversos caminhos nao tiveram a possibilidade de nos ver juntos, a falar a relembrar e a sorrir sobre o que antes foi e o que no futuro sera.
Avo Francisco e avo Isaura, tio Helder, pai, um abraco de nos todos.
Este espaco que abrimos aqui pertence-vos, por isso ficamos contentes se todos partilharem um pouco as vossas experiencias e aventuras connosco, nesta bela viagem que e a vida.
...para os que estao e pelos que partiram, julgamos ser tempo de unir o que separado foi...
5 Geracoes, 4 Continentes e mil historias por contar...
sexta-feira
Estava aqui com a Uliana a ouvir uns Tangos no Youtube ate que "cai-mos" numa de bandolim...
depois de umas "marguerittas" a saudade do som do Avo veio a tona.
Pois é.... Pena que na epoca nao havia a Tecnologia de hoje e nao ha nenhuma gravação das contigas do Vô... Fica apenas esta pequena homenagem que lhe fiz quando ele nos deixou.
Avô
Por quantas vezes, tu, Quiseste partir... Até que, num rápido esgueiro, Conseguiste, de nós, fugir... Agora, que não podemos te ver, Nos resta apenas a tua imagem, Sabendo que, neste momento, Repousas noutra paisagem. E sabendo que o que sentimos neste instante, Aos poucos, por ti mesmo, é amenizado... Com a lembrança de tua expressão tranqüila Que, em teu rosto foi estampado; E, ao perceber que estavas livre, Pois a morte que te levou Havia te salvado.
Pois é....
ResponderEliminarPena que na epoca nao havia a Tecnologia de hoje e nao ha nenhuma gravação das contigas do Vô...
Fica apenas esta pequena homenagem que lhe fiz quando ele nos deixou.
Avô
Por quantas vezes, tu,
Quiseste partir...
Até que, num rápido esgueiro,
Conseguiste, de nós, fugir...
Agora, que não podemos te ver,
Nos resta apenas a tua imagem,
Sabendo que, neste momento,
Repousas noutra paisagem.
E sabendo que o que sentimos neste instante,
Aos poucos, por ti mesmo, é amenizado...
Com a lembrança de tua expressão tranqüila
Que, em teu rosto foi estampado;
E, ao perceber que estavas livre,
Pois a morte que te levou
Havia te salvado.
Do Neto
Celio Costa
Adorei a musica. lembrei-me do avo afinando o bandolin kkkkkk.
ResponderEliminarGIza
gosteii!!
ResponderEliminarnunca mais ninguem postou nada!!
=//