Ola a todos

Inicio aqui do Qatar, juntamente com a minha prima Gizela no Brasil, o Celio em Portugal e todos os que quizerem, uma primeira tentativa de reunir fotos, ideias, pensamentos e tambem de actualizar a nossa numerosa e dispersa familia, separada por guerras, descolonizacoes e emigracoes forcadas.

Fazemo-lo pela memoria do nosso tio Gilberto, que sempre se empenhou para que esta familia fosse mais unida e que em parte realizou. Tambem pela memoria de todos, que por razoes do destino e dos seus diversos caminhos nao tiveram a possibilidade de nos ver juntos, a falar a relembrar e a sorrir sobre o que antes foi e o que no futuro sera.
Avo Francisco e avo Isaura, tio Helder, pai, um abraco de nos todos.

Este espaco que abrimos aqui pertence-vos, por isso ficamos contentes se todos partilharem um pouco as vossas experiencias e aventuras connosco, nesta bela viagem que e a vida.

...para os que estao e pelos que partiram, julgamos ser tempo de unir o que separado foi...

5 Geracoes, 4 Continentes e mil historias por contar...

sexta-feira

MABOQUES




Para quem nao tem ideia do que seja isso, é um fruto bravo la de Angola, segundo minha mãe, diz que esse esse fruto é gostoso e de sabor agridoce bem característico, nao se iguala a nada, mas muito gostoso, sua casca é dura, uma espécie de coco seco, dentro dele tem semtes bem carnudas.

Essas frutinhas pegavam os macacos de jeito, a mãe conta que eles faziam um furo bem pequeno na casca do maboque e ficavam bebendo o suquinho todos consolados, até que quando não dava mais pra eles beberem o suco, metiam a mão la dentro pra comer carne das sementes e não conseguiam tirar, e ficavam com as mãozinhas presas, andando pra um lado e pra outro sem saber como tirar a mãozinha com as sementes.



2 comentários:

  1. Gostaria de saber se em Lisboa há algum sitio onde se vendem os "maboques". Se houver agradeço enviem a morada para
    mteresasferreira@gmail.com.

    Grata pela atenção

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  2. Quando passei por Angola, 1971/1973 no mato comi muitas vezes Maboques. Cheguei a enviar para os meus pais... Apesar da guerra, foram bons tempos. Tenho saudades dessa terra que se chama ANGOLA

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